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O novo decreto presidencial que redefine as regras do vale-refeição e vale-alimentação vem dividindo o setor. Enquanto as novas empresas do mercado elogiaram a medida, grandes operadoras estudam questionar o texto na Justiça. Já a Abrasel defende diálogo e equilíbrio, mas critica pontos específicos da norma.

O presidente-executivo da entidade, Paulo Solmucci, afirmou ao O Globo que, embora a intenção do governo de reduzir taxas cobradas de bares e restaurantes seja positiva, a fixação de um teto de 3,6% pode ter efeito contrário.

“Sou contra qualquer tipo de tabelamento. A nossa proposta era aferir a média do que se paga de taxa nos restaurantes e supermercados e dividir esse custo com as empresas que concedem o vale, tal como se faz com o vale-cultura”, explicou.

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